Turismo

Na década de 1970, a Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG), para construir e operar a Usina Hidrelétrica de Jaguara, às margens do Rio Grande, implantou a sua Vila dos Operadores, onde edificou 70 casas em lotes de 1.400 m2, hotel e restaurante, clube esportivo, igreja, centro médico, casa de hóspedes, supermercado, escola, escritório central, lavanderia, campo de futebol, além de um aeroporto asfaltado com pista de pouso de 1.100 metros lineares.

Dentro do programa de desmobilização das empresas do setor elétrico nacional, a CEMIG colocou a venda parte de seus imóveis, entre eles o que possuía junto ao Lago de Jaguara, através de licitação pública. A empresa familiar, composta de advogados, arquitetas e artista plástica, tornou-se vitoriosa na licitação pública e edificou o PARQUE NÁUTICO DE JAGUARA, composto por um complexo turístico e imobiliário.

O local é de grande potencial turístico, em razão de seus atrativos próprios, como o lago cristalino de 33km2, 97% de balneabilidade e sem oscilação expressiva durante todo o ano, as trilhas ecológicas, a natureza, o aeroporto e a usina hidrelétrica.

O Hotel Jaguara, que faz parte do complexo turístico, possui 19 suítes e atrativos de lazer como: caiaques pedalinhos bicicletas área para caminhadas é muita natureza. O Párque Náutico de Jaguara agrega também um restaurante com pratos à la carte, de segunda a sexta-feira, e buffet self-service aos sábados, domingos e feriados; além de um bar na beira do lago com bebidas e petiscos.

Há, ainda, um condomínio de casas com portaria 24h, pista de pouso e espaço para eventos esportivos como o Bike Tour; eventos sociais, como a confraternização de motociclistas; e culturais, como o Festival de Inverno.

Horário de funcionamento: De segunda a domingo, das 9h às 18h