No encontro desta terça-feira (12), realizado semanalmente no Centro de Convivência do Idoso, a auxiliar de Enfermagem Francisca Ferreira Leite, intermediada pela psicóloga Ana Carolina Loyola Afonso, ministrou uma palestra de conscientização sobre o “Julho Amarelo”, campanha que tem por finalidade reforçar as ações de vigilância, prevenção e controle das hepatites virais.
No Brasil, os tipos de hepatites mais comuns são representados pelas letras A, B e C. O primeiro tipo está diretamente relacionado às condições de saneamento básico e de higiene. Já a hepatite B atinge maior proporção de transmissão por via sexual e por contato sanguíneo, principal fator infectante também da hepatite C.
De acordo com Francisca, na maioria das vezes, a doença não apresenta sintomas, o que dificulta o seu diagnóstico. Quando presentes, esses sintomas incluem: cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.
Diagnosticar a hepatite precocemente é a melhor forma de obter maiores chances de eficácia com o tratamento. Para o tipo B, que não tem cura, a vacina é a principal medida de prevenção, aliada ao uso de preservativo e o não compartilhamento de objetos de uso pessoal.
O conhecimento salva! Procure pelos serviços disponíveis em sua Unidade de Saúde, realize o teste rápido e esteja em dia com todas as vacinas.